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domingo, 25 de julho de 2010

Strange.

Demorou tempo para aparecer, demorou tempo para eu dar conta, demorou tempo a penetrar e demorou tempo a habitar em mim.
Aquilo a que eu chamo de sentimento estranho, aquilo a que outros chamam de amor, eu finalmente tinha encontrado supostamente.
Pelo o que eu conhecia de mim tive consciência para chamar "àquilo" de amor, pelas faíscas, pelas borboletas na barriga, pelos sorrisos espontâneos, por tudo o que era supostamente maravilhoso, por seres tu, por sermos nós.
Recordo-me como se fosse ontem, de quando me viste, de quanto eu te vi, das tardes de calor que passávamos juntos, dos dias que andávamos à chuva até ficarmos encharcados, lembro-me de tudo e foi muito, posso dizer que sim.
O que mais me marcou no meio de tanta lembrança foi aquele dia que tu bem sabes, o "nosso" dia, o dia em que eu fiquei tua e tu ficaste meu.
Desde aí passaram-se 10 meses e meio, com coisas voas e coisas más, o normal sempre o digo.
E ao fim deste tempo todo o que eu chamava de sentimento estranho passou a chamar-se de amor, e puro.


AMO-TE, e já lá vão 10 meses (E MEIO).

IS.-

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Beijinho